terça-feira, 11 de maio de 2010

Quando a cabeça dá um nó...

As rainhas e seus reinados. Estamos vulneráveis, quase sempre, a determinadas
aparições. Elas surgem não sabemos de onde, a princípio qual o objetivo. Quando menos esperamos as coisas acontecem e um novo cenário vai entrando em nossos pensamentos. Alguns chegam a ser hilariantes. Pessoas se infiltram do nada e se acham poderosas, se anunciam como estrelas e provocam reações, positivas ou não, mesmo que em nossa ausência.

Sinal de respeito?

Bom, não importa. O importante mesmo seria que cada um adotasse para si, no mínimo,
o senso do ridículo. Existem coisas que não combinam e que nos expõem demasiadamente, a exemplo de determinados comportamentos. Cautela, por favor. Mas, tudo é questão de educação e, principalmente, de caráter. E há coisas não podem ser construídas de uma hora para outra.

Falo isso por conta de algumas reflexões, feitas a partir de uma simples observação. O tempo foi curto, mas suficiente para ter a certeza. Não é necessário ficarmos em análise durante anos. Certas atitudes nos permitem a formulação de conceitos em segundos.

Por essa razão, faz-se necessário sabermos entrar e sair. È imprescindível a auto-valorização para que o reflexo contagie terceiros.

De novo?

Olá, pessoal!

Mais uma vez tentando retornar a todo vapor. Vontade de escrever e ideias não faltam, mas a correria é FOGO. Mas, agora acho que vai...

Pelo menos vou me esforçar...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Meu Deus, onde vamos parar?

De uns dias para cá, comprovei de perto o tamanho da falta de cultura que prevalece em nossa largada sociedade. Fiquei estarrecida, confesso, com tantos acessos a coisas fúteis, mas consideradas, ao certo, como de grande importância para um determinado público internauta. Que não é formado por pouca gente. Dezenas, centenas...

Uma das notícias mais lidas, com registros de acessos contabilizados pelo nosso contador, foi, pasmem vocês, o corte de cabelo da Sandy com quase 10 mil acessos. Em seguida, os problemas da famosa Tessália do Big Brother. Tudo ultrapassando assustadoramente as notícias factuais locais que contribuem para ficarem a par da situação alagoana, em todos os setores, diariamente, em quaisquer horários.

Com toda essa média é possível notar a quantas anda a nossa cultura, alagoana e brasileira. Isso sem enfatizar os comentários direcionados aos textos lidos.

Imaginem que até recados para a Sandy foram enviados, como se “um dia” ela, de fato, fosse sentar em frente a um computador e ler suas opiniões. E a que se deve tudo isso? O que falta ao nosso povo? Alguma nova explicação? Para o bom entendedor meia palavra basta.

Só sei que a coisa é séria. Mais do que todos imaginamos.