Pobre cultura de Alagoas...HELP!

O desfile de 16 de setembro comemorou mesmo a Emancipação Política de Alagoas?
Que me recorde, não. Não entra em discussão aqui o colorido das fanfarras, as coreografias das balizas, mas o conteúdo apresentado em termos de música e algumas personagens.

As bandas, quase todas, passaram pela Avenida tocando “cidade maravilhosa”. Por alguns instantes me imaginei no calçadão de Copacabana. Piorou. Tocaram a tal de “gatinha você gosta mais de Red Label ou Ice? Que porcaria é essa? ECA!!! Como se não bastasse, surge quase flutuando pela multidão um Michael Jackson desengonçado que serviu para extrair risos de críticas. Palhaçada!!! Simplesmente ridículo.

Mas, em resumo, o que é isso? É a falta de compromisso das escolas, são diretores despreparados ou acomodados. A parte cívica quase não existe nos estabelecimentos de ensino hoje em dia. Quem sabe cantar, por exemplo, o Hino de Alagoas? O Hino Nacional? Da independência, da Bandeira? Nem as autoridades políticas. Vi perfeitamente quando muitas precisaram das bandeirinhas distribuídas pela assessoria do Governo de Estado, cuja letra nelas estava impressa, para abrir a boca.

Enquanto estudante do Colégio Bom Conselho, lembro-me perfeitamente, só entrávamos nas salas de aula após cantarmos um hino e um cântico religioso. Mas, isso serve para que mesmo não é?

Pobre cultura alagoana. Pobres dos nossos filhos da rede pública de ensino. Pêsames aos diretores.

E viva as armações do DIABO????

A dança do estica, encolhe tem garantido o retorno de algumas mazelas a
lugares de onde nunca deveriam ter saído. Pessoas inescrupulosas, sem a menor dignidade, corruptas por natureza, porém de muita sorte porque encontram aliados nos órgãos responsáveis pelas importantes decisões, são beneficiadas para alegria de poucos e desgraça da maioria.

Mas, a realidade é construída em cima de interesses e essas “canetadas da solidariedade” a quem possui tantos adjetivos “bons” não são dadas, tenho convicção, sem que haja uma troca. Aí tem. Seria impossível jogar tão sujo, enxergar e promover o mal sem ganhar um ‘quinhãozinho’.

Ninguém arriscaria receber duras críticas, ser conivente com a safadeza simplesmente porque acha bonitinho ladrões, ditadores, os ‘donos do mundo’ e outras peças raras atuando mais uma vez.

Para entender determinadas atitudes, somente acreditando que os promotores dessas voltas estão com o mal de Alzheimer.

Um neurologista, pelo amor de DEUS!!!

Lei de Responsabilidade Fiscal...ou leizinha abençoada!

Ela é a ‘culpada’ de tudo e veio com a função de semear discórdia. As pessoas necessitam, esbravejam, se contorcem, ficam a ponto de suicídio, mas não adianta. Ela é má, impõe regras, ‘mata na unha’. Ou ‘bicha’ para causar polêmica.

Professor quer aumento, ela não permite; policial militar e bombeiros querem promoções (garantidas por direito) e ela finca o pé, não dá; peritos criminais almejam adicional noturno e ela impede; reserva técnica quer entrar e aí é que piora.

Tem muita gente querendo, em pensamento, acertar as contas com o seu criador. Enquanto ela continuar no comando das decisões, aconselho a todo servidor público ensaiar e cantar parte de uma música que diz:

“Mas, quando será, o dia da minha sorte, sei que antes da minha morte esse dia chegará”.

E bota sorte nisso!!!
Ou "LEI" vamos moderar não é?

Delegados com orientação do ‘ALÉM’?

ALÉM DA CONTA...

Chega a ser cômico, senão trágico, alguns casos observados de perto
Em algumas delegacias, onde os resultados deixam, no mínimo, um nó na cabeça de quem acompanha e observa a causa detalhadamente.

O que se pode dizer, por exemplo, de uma liberação de suspeitos presos por uma polícia, recebida por outra e que durante o processo há uma reversão na história? Suspeitos viraram vítimas, mesmo com policiais que efetuaram a prisão colocando-os sob suspeita, e ainda saíram da delegacia com declaração de inocência. Como assim?

Mas, esperem. E se Chico Xavier mandou uma mensagem? Se ele ou um outro espírito de luz informou da ‘injustiça’ que estava sendo feita com os acusados? É...isso é um tópico para reflexão. Pode fazer sentido. Mas...

Na minha estúpida ignorância, talvez, a respeito do Direito, numa ocorrência dessa natureza, no mínimo, tinha de ser feita a autuação e uma investigação que poderia ou não resultar no objetivo dos que se disseram inocentes e sensibilizaram. Se fosse um pobre será que convenceria?

Bom, a minha leitura ainda é pouca, por isso decidi: vou fazer Direito para ver se direito entendo, porque até agora não absorvi a ideia...